A Promessa de Segurança Que Nunca Chega
O discurso bonito nas campanhas
Todo ano de eleição, a ladainha se repete.
Promessas de estabilidade, emprego, saúde de qualidade e proteção social para todos.
O marketing político pinta o Estado como um pai protetor — sempre pronto para estender a mão em tempos difíceis.
Frases como “ninguém ficará para trás” ou “o governo está preparado para cuidar do seu povo” se tornam slogans vazios, repetidos à exaustão.
Mas quando a crise realmente bate à porta, o que sobra é silêncio, burocracia… e abandono.
Mas a prática é bem diferente
Na teoria, o Estado é onipresente.
Na prática, ele é lento, confuso e, muitas vezes, ausente.
A pandemia escancarou essa verdade: enquanto hospitais lotavam e empresas quebravam, o poder público discutia orçamentos e licitações.
Lembra da demora absurda na compra de vacinas?
Dos insumos que chegaram tarde demais?
E dos estoques encalhados em galpões porque ninguém organizou a distribuição?
Enquanto isso, famílias inteiras faziam vaquinhas para comprar oxigênio.
Pequenos empreendedores, sem socorro real, fecharam as portas e ficaram à margem.
O mesmo se repetiu em enchentes, blackouts, desastres regionais.
A ajuda do Estado sempre chega tarde — quando chega.
Essa lentidão não é acidental.
É resultado direto de um sistema pesado, centralizado e repleto de interesses que nada têm a ver com você.
E se você ainda acredita que, numa grande crise global, o governo estará pronto para te proteger…
É hora de rever essa ideia.
O Estado Brasileiro em Números: Capaz ou Falido?
A dívida pública e a máquina que nunca para
O Estado brasileiro está inchado.
A dívida bruta deve ultrapassar os 80% do PIB em 2025, segundo o próprio Banco Central.
Isso significa que o governo deve mais do que produz — e a conta continua crescendo.
Enquanto isso, os gastos seguem firmes, como se houvesse dinheiro infinito.
O funcionalismo público consome 13% de todo o PIB apenas com salários e aposentadorias.
São mais de 10 milhões de pessoas, menos de 5% da população, financiadas pelo esforço dos outros 95%.
E isso não inclui os políticos, nem os penduricalhos.
A máquina não para. Não reduz. Não se adapta.
Ela apenas transfere a conta para você — por meio de impostos, inflação e promessas que nunca se concretizam.
Quando o dinheiro acaba, vem o confisco disfarçado
Quando a arrecadação não basta, o Estado recorre à sua ferramenta favorita: imprimir moeda.
O resultado? Inflação.
É um confisco invisível. Seu dinheiro compra menos, suas reservas derretem, e você nem percebe que está sendo saqueado.
A história do Brasil está cheia de exemplos:
Plano Collor, planos econômicos que congelaram poupanças, mudanças abruptas no valor da moeda.
Agora, em versão moderna, temos dólar disparando — de R$ 4,70 em junho de 2023 para R$ 6,30 em dezembro de 2024.
O real perdeu mais de 35% de valor em um ano e meio.
E o que o governo fez?
Queimou reservas internacionais para conter o impacto, mas não resolveu o problema.
Foi como jogar um balde de água em um incêndio florestal.
Falta planejamento. Falta visão de longo prazo.
Mas o que não falta… é a ilusão de que, quando tudo piorar, eles vão dar um jeito.
Spoiler: não vão.
Qual o Gatilho da Próxima Crise?
O cenário global está em alerta
Os jornais até tentam suavizar.
Falam em “turbulência temporária”, “ciclos econômicos naturais” e “ajustes necessários”.
Mas quem lê nas entrelinhas, enxerga o que está se formando: uma tempestade perfeita.
A dívida global chegou a níveis inéditos. Só os Estados Unidos acumulam mais de 34 trilhões de dólares em débitos públicos. Isso mesmo: trilhões.
Para manter essa máquina rodando, o Tesouro Americano precisa constantemente refinanciar essa dívida — e, agora, a juros muito mais altos.
O problema?
Países como o Japão, tradicional comprador de títulos dos EUA, também estão afundando em suas próprias contas.
O governo japonês, com uma dívida pública próxima de 260% do PIB, já está vendendo parte de seus títulos americanos para tentar se sustentar.
Isso eleva os juros nos Estados Unidos ainda mais.
E com juros mais altos, vem menos crédito, menos investimento, menos fôlego para todos — inclusive para o Brasil.
A China, por outro lado, também dá sinais de fraqueza.
Seus principais indicadores estão em queda, e o governo chinês simplesmente parou de divulgar alguns dados sensíveis.
O que está sendo escondido?
E no meio disso tudo, não podemos esquecer a possibilidade de novos conflitos militares.
Qualquer faísca no Oriente Médio, na Ásia ou mesmo nas Américas pode ser o estopim para a instabilidade global se espalhar como fogo seco em mato alto.
A fragilidade do Brasil como país importador e dependente
O Brasil depende do mundo mais do que parece.
Somos grandes exportadores de commodities, sim.
Mas também importamos fertilizantes, tecnologia, peças, insumos básicos, energia e até combustíveis refinados.
Se os países que compram do Brasil entrarem em recessão, a exportação cai.
Se os países que nos vendem entrarem em colapso, a importação trava.
E no meio disso tudo, o Brasil não produz o que consome.
Qualquer gargalo lá fora vira inflação aqui dentro.
Qualquer crise global vira apagão, falta de remédio, supermercado com prateleira vazia.
Nosso modelo é frágil. E está por um fio.
O risco de escassez, hiperinflação e colapso de serviços básicos
Quando a engrenagem quebra — mesmo que só um dos dentes — tudo para.
Hospitais lotam, medicamentos somem, gasolina dispara, o transporte entra em colapso.
A inflação de dois dígitos que vimos nos últimos anos é só uma amostra do que pode vir.
Hiperinflação não avisa quando chega. Ela simplesmente entra pela porta dos fundos e tira o chão dos desprevenidos.
E quando o caos se instala, a pergunta volta:
o Estado vai te socorrer?
Ou ele será apenas mais uma vítima — ou pior: um peso morto — enquanto você tenta salvar a si mesmo?
O Caminho Fora da Dependência
O que a Ordem33 acredita
Na Ordem33, nós não esperamos salvadores.
Sabemos que quando a crise chega, só resta uma escolha: estar pronto.
Acreditamos na liberdade individual acima de promessas governamentais.
Não porque somos rebeldes — mas porque somos realistas.
A dependência do Estado é como uma corda invisível.
Confortável no começo, mas que aperta quando você mais precisa de espaço para agir.
A saída está no preparo silencioso.
Começa com a educação financeira verdadeira: entender como o dinheiro funciona, como protegê-lo e como multiplicá-lo.
Criptoativos, reservas pessoais, fontes de renda descentralizadas — tudo isso é parte da estratégia.
E não estamos falando de promessas milagrosas, mas de trabalho real e direcionado:
-
Criar um canal no YouTube
-
Produzir um blog com conteúdo de valor
-
Prestar serviços online, receber em dólar
-
Construir audiência e autoridade longe da censura e da tributação predatória
Além disso, cultivamos comunidades fortes, ainda que discretas.
Redes de pessoas que pensam parecido e agem em silêncio, com estratégia, longe dos holofotes.
Você não precisa de um salvador — precisa de visão
Enquanto uns esperam um novo plano, um novo partido, uma nova eleição…
Outros já estão construindo sua saída.
Sair da ilusão do Estado não é desaparecer do mapa.
É simplesmente parar de acreditar que o governo tem a obrigação — ou capacidade — de cuidar da sua vida melhor do que você mesmo.
Comece com o que você tem.
Estude. Reduza gastos. Ganhe em dólar. Converta parte em cripto.
Monte um círculo de confiança com poucas pessoas despertas.
Não precisa postar nada.
Não precisa anunciar sua mudança.
Quem entende o jogo… joga em silêncio.
Quando Tudo Parar, Você Já Estará em Movimento
Muitos ainda estão esperando.
Esperando que o governo acorde.
Esperando que alguém tome uma atitude.
Esperando que algo mude lá em cima… enquanto tudo desaba aqui embaixo.
Mas a verdade é simples:
ninguém vai te salvar.
E quanto mais cedo você aceitar isso, mais cedo poderá agir com liberdade real.
A Ordem33 não é um grupo de teóricos.
Somos homens e mulheres que escolheram viver à margem do caos — com inteligência, preparo e visão.
Sabemos que o colapso não avisa.
Ele só chega.
E quando isso acontecer, alguns estarão pedindo ajuda.
Outros… já terão encontrado a saída.
Você decide de que lado vai estar.
Junte-se a nós.
Mas não diga nada a ninguém.