Publicado em 07/05/2025

Criptoativos, sua melhor proteção contra a Inflação e o confisco.

Você trabalha duro, guarda dinheiro com sacrifício, faz planos para o futuro… e de repente,…

impressão de moeda e a inflação planejada
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Você trabalha duro, guarda dinheiro com sacrifício, faz planos para o futuro… e de repente, tudo isso pode ser corroído — silenciosamente pela inflação ou abruptamente por decisões de burocratas. O que parecia seguro vira risco. O que parecia garantido, desaparece.

Se você já teve a sensação de que seu dinheiro “some” mesmo sem gastar, ou que forças maiores podem tomar decisões que afetam diretamente sua vida financeira. Vou te explicar de forma simples e direta, como proteger o patrimônio da sua família.

 

Criptoativos, sua melhor proteção contra a Inflação e o confisco.

Entendendo a Inflação — E Como Ela Destrói seu Poder de Compra

O que é inflação, explicado de forma simples

Imagine o seguinte: no começo do ano, você tem R$10.000 guardados na poupança. Com esse valor, você poderia comprar uma moto que custa exatamente R$10.000.

Você decide esperar. Deixa o dinheiro aplicado e, ao longo do ano, ele rende 6%. Agora, no final do ano, você tem R$10.600. Parece ótimo, não é? Mas aqui entra a pegadinha da inflação: nesse mesmo período, o preço da moto subiu para R$11.000. Ou seja, mesmo com seu dinheiro rendendo, ele perdeu valor frente aos preços. Agora, você não consegue mais comprar a moto que comprava antes.

Esse é o verdadeiro efeito da inflação: você não vê o dinheiro sumindo, mas percebe que ele compra cada vez menos. E isso acontece com todos os produtos – da gasolina ao arroz, do aluguel à mensalidade da escola.

Como a inflação esvazia seu bolso sem você perceber

A inflação é um processo silencioso. Você não sente no dia a dia como se fosse um assalto, mas ela corrói seu poder de compra pouco a pouco, como uma torneira pingando todos os dias.

Um café que custava R$4 no início do ano pode estar custando R$5 seis meses depois. O aumento parece pequeno isoladamente, mas se repete em praticamente tudo que você consome. O resultado é que seu salário, seu rendimento na poupança e suas economias não acompanham o ritmo. Você trabalha o mesmo tanto, mas compra menos. E o pior: muitas vezes nem percebe o que está acontecendo até ser tarde demais.

Inflação planejada: o verdadeiro motivo da impressão de dinheiro

Pouca gente sabe, mas a inflação no Brasil não é totalmente acidental – ela é planejada. O próprio governo define uma “meta de inflação” para cada ano. Isso significa, na prática, que ele já espera que o seu dinheiro perca valor ao longo do tempo.

Atualmente, a meta do governo brasileiro é de 3% ao ano. Isso quer dizer que, mesmo no melhor cenário possível, seus R$10.000 de hoje estarão valendo 3% a menos no fim do ano em termos de poder de compra. É uma desvalorização planejada.

Mas em 2024, por exemplo, a inflação oficial foi de 4,83% – ou seja, o brasileiro ficou mais pobre do que o próprio governo previa. Guardar dinheiro embaixo do colchão ou na poupança, sem estratégias de proteção, é perder valor todos os dias.

Casos Reais de Confisco e Hiperinflação (No Brasil e no Mundo)

O confisco da poupança em 1990

Em 1990, milhões de brasileiros acordaram sem acesso ao próprio dinheiro. O governo bloqueou saldos acima de 50 mil cruzeiros por 18 meses. Foi um choque para quem acreditava na segurança do sistema bancário.

Exemplo extremo: a hiperinflação de Zimbábue

Em 2008, o Zimbábue chegou a emitir cédulas de 100 trilhões de dólares zimbabuanos. O pão custava bilhões de unidades da moeda local. Um exemplo claro de como a inflação pode destruir uma economia.

O alerta argentino: controle de capitais e desvalorização

A Argentina adotou várias medidas restritivas para conter a fuga de capitais. Resultado: desvalorização constante do peso e perda do poder de compra da população.

Formas Disfarçadas de Confisco que Ainda Existem Hoje

Impostos inflacionários: o truque escondido na alta dos preços

Existe um nome para isso: imposto inflacionário. É quando o governo lucra com a inflação sem precisar aumentar os impostos diretamente. Como isso funciona?

Quando os preços dos produtos sobem, o governo arrecada ainda mais, mesmo que a alíquota do imposto continue a mesma. Se na sua cidade,  o litro da gasolina sobe de R$5 para R$6, e a alíquota do imposto é de 20%, o governo passa a arrecadar R$1,20 por litro em vez de R$1. Esses  R$ 0,20 podem parecer poupo, mais são R$0,20 em cada litro abastecido. E isso se repete com todos os produtos e serviços da economia.

No Brasil, isso acontece de forma disfarçada. Você paga mais impostos porque tudo ficou mais caro, mesmo sem que o governo tenha “oficialmente” aumentado a carga tributária. É um jeito invisível de tirar mais do seu bolso, enquanto você mal percebe.

Congelamento de preços e salários: quando o problema se agrava

Outro efeito colateral da inflação é o congelamento de salários. Um caso recente é o dos Correios do Brasil. Muitos funcionários terão seus salários congelados por vários anos, ou seja, não receberão reajustes enquanto os preços continuam subindo.

O resultado? Perda real de poder de compra. Mesmo que o número no contracheque continue o mesmo, ele compra menos arroz, menos energia, menos transporte, menos de tudo.

Esse tipo de congelamento salarial acontece tanto no setor público quanto no privado, e é mais comum do que se imagina. Ao mesmo tempo, os preços dos produtos continuam subindo – e quem paga a conta, mais uma vez, é o trabalhador.

Taxação de investimentos e heranças

Tributar fortemente aplicações financeiras ou heranças é uma forma indireta de confiscar parte do patrimônio — especialmente de quem planejou e poupou por anos.

Barreiras à movimentação de capital

Restrições para enviar dinheiro ao exterior ou comprar moedas fortes são formas sutis de limitar a liberdade financeira dos cidadãos.

Por que os Criptoativos Podem Proteger seu Patrimônio

Criptoativos não são emitidos por governos

Diferente das moedas tradicionais, como o real ou o dólar, criptoativos como o Bitcoin não podem ser criados por decreto. Isso protege seu valor contra decisões políticas.

Você tem posse real sobre seus fundos

Com criptoativos, você é o único dono da sua carteira. Ninguém pode congelar, bloquear ou acessar seu saldo sem sua autorização — se você tomar os devidos cuidados de segurança.

Facilidade de movimentação global

Você pode transferir criptoativos para qualquer parte do mundo em minutos, sem precisar de autorização de bancos ou governos. Isso garante mobilidade financeira.

Resiliência a crises locais

Mesmo em países com economia instável, os criptoativos mantêm valor global. Isso os torna uma espécie de “porto seguro” em tempos turbulentos.

 

Conclusão: Proteja o que é Seu com Consciência e Estratégia

Não estamos dizendo que você deve colocar todo o seu patrimônio em criptoativos. Mas ignorar esse instrumento pode custar caro no futuro. O mundo está mudando, e quem não se adapta fica vulnerável.

Diversifique. Estude. Proteja-se. O conhecimento é o primeiro passo para a liberdade financeira. E os criptoativos — usados com responsabilidade — são uma das ferramentas mais poderosas para quem deseja garantir um futuro mais seguro.

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